"Um dos melhores romances de Crichton: perfeitamente elaborado, cientificamente instigante, absolutamente fascinante." – Booklist
Em 1876, no inóspito cenário do Oeste americano, os famosos paleontólogos e arquirrivais Othniel Marsh e Edwin Cope saqueiam o território à caça de fósseis de dinossauros. Ao mesmo tempo, vigiam, enganam e sabotam um ao outro numa batalha que entrará para a história como a Guerra dos Ossos.
Para vencer uma aposta, o arrogante estudante de Yale William Johnson se junta à expedição de Marsh. A viagem corre bem, até que o paranoico paleontólogo se convence de que o jovem é um espião a serviço do inimigo e o abandona numa perigosa cidade.
William, então, é forçado a se unir ao grupo de Cope e eles logo deparam com uma descoberta de proporções históricas. Mas junto com ela vêm grandes perigos, e a recém-adquirida resiliência de William será testada na luta para proteger seu esconderijo de alguns dos mais ardilosos indivíduos do Oeste.
Com ritmo perfeito e enredo brilhante, Dentes de dragão é baseado na rivalidade entre personagens reais. Com uma pesquisa meticulosa e imaginação exuberante, será transformado em minissérie pelo canal National Geographic em parceria com a Amblin Television e a Sony Pictures.
MICHAEL CRICHTON (1942-2008) foi um escritor, roteirista, diretor de cinema, produtor e médico americano, mais conhecido por seu trabalho nos gêneros ficção científica, ficção médica e thriller. Escreveu, entre outros tantos títulos, O enigma de Andrômeda, O grande roubo do trem, Jurassic Park, Revelação, Presa, Estado de medo e Next. Seus livros venderam mais de 200 milhões de exemplares no mundo todo, foram traduzidos para 38 idiomas e inspiraram 15 longas-metragens.Crichton atuou como diretor nos filmes Westworld – Onde ninguém tem alma, Coma, O primeiro assalto de trem e O domínio do olhar, entre outros. Foi o criador da série televisiva E.R. e o único autor a ter um livro, um filme e uma série de TV no primeiro lugar de vendas e audiência em um mesmo ano.Dentes de dragão foi descoberto pela mulher de Crichton nos arquivos dele após sua morte, e ela logo o identificou como "puro Crichton".