"Grisham atinge sua melhor forma quando usa seu senso de humor sarcástico para tratar a ética por vezes questionável do Direito e dos bancos." – USA Today
"Um thriller dinâmico e provocativo. Grisham escreve com muita criatividade." – The New York Times
"Uma história escrita com inteligência. Gratificante e bem realista. Bravo!" – The Washington Post
"Uma farsa impetuosa e difícil de largar." – Pittsburgh Post-Gazette
"Uma narrativa brilhante." – The Sunday Times
Mark, Todd e Zola ingressaram na faculdade de Direito porque queriam mudar o mundo e torná-lo um lugar melhor. Fizeram empréstimos altíssimos para pagar uma instituição de ponta e agora, cursando o último semestre, descobrem que os formandos raramente passam no exame da Ordem dos Advogados e, muito menos, conseguem bons empregos.
Quando ficam sabendo que a universidade pertence a um obscuro operador de investimentos de alto risco que, por acaso, também é dono de um banco especializado em empréstimos estudantis, os três se dão conta de que caíram no grande golpe das faculdades de Direito.
Então eles começam a bolar uma forma de se livrar da dívida esmagadora, desmascarar o banco e o esquema fraudulento e ainda ganhar alguns trocados no caminho. Mas, para isso, precisam abandonar a faculdade, fingir que são habilitados a exercer a profissão e entrar em uma batalha contra um bilionário e o FBI.
Arranje uma poltrona bem confortável, porque você não vai conseguir largar Justiça a qualquer preço.
JOHN GRISHAM nasceu no Arkansas, em 1955. Atuou por muitos anos como advogado especializado em Direito Penal e processos de indenização, escrevendo nas horas que o trabalho permitia. Em 1988 publicou seu primeiro livro, Tempo de matar, que foi adaptado para o cinema com um elenco estelar, incluindo Matthew McConaughey no papel de Jake Brigance.Depois disso, Grisham não parou mais de escrever, lançando um best-seller por ano e transformando-se no mestre dos thrillers jurídicos. Teve diversos outros títulos adaptados para o cinema, entre eles O Dossiê Pelicano, com Denzel Washington e Julia Roberts, e A firma, com Tom Cruise. Suas obras geralmente criticam nuances do sistema judiciário americano e das grandes firmas de Direito.