Caixa Clássicos Autêntica - Vol. 1: Pollyanna; Pollyanna Moça; A escrava Isaura; Heidi - Vol. 1; Heidi - Vol. 2

· ·
· Autêntica infantil e juvenil
4.9
7 reviews
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Os livros desta caixa trazem histórias que comovem, enternecem, apaixonam. Você vai se envolver com o jogo do contente e o exemplo de amor e generosidade da personagem de Pollyanna e Pollyanna Moça, aprendendo, como tantas gerações de leitores, a ver a vida sem amargura, descobrindo sempre o lado bom de tudo. Em A escrava Isaura, vai se sensibilizar com a luta da linda escrava para escapar à violência e à humilhação da escravidão e conseguir viver sua linda história de amor. Publicado pela primeira vez em 1875, esse romance é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira. Vai mergulhar no universo de Heidi, a menina dos Alpes, fonte de descobertas e reflexões importantes para todos nós através da história da pequena órfã, que mostra o contraste entre a vida selvagem e livre nas montanhas, com seus valores simples e essenciais, e a vida na cidade grande, com costumes, regras e valores muito diferentes.

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4.9
7 reviews
Vitória Barbosa
July 25, 2020
vita150198
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Daniela Dover
February 25, 2020
maravilhoso
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About the author

Eleanor H. Porter Nasceu em uma tradicional família da Nova Inglaterra, EUA, em 19 de dezembro de 1868, em Littleton, New Hampshire. Excelente cantora, estudou por vários anos no New England Conservatory of Music. No início dos anos 1900, trocou sua carreira de cantora pela escrita; depois de várias de suas histórias saírem em revistas e jornais populares, publicou seu primeiro livro, Correntes cruzadas, em 1907. Miss Billy, publicado em 1911, foi seu primeiro livro realmente bem-sucedido. O livro que fez dela uma autora clássica, no entanto, foi Pollyanna, que se tornou um fenômeno imediatamente após sua publicação, em 1913. Um milhão de cópias foram vendidas naquele ano, e o livro nunca mais deixou de ser lido, até nossos dias, em vários países. Dois anos mais tarde, E. H. Porter escreveu uma continuação, Pollyanna moça, outro sucesso instantâneo e atemporal. Pollyanna foi adaptado para a Broadway em 1916 e para o cinema em 1920. A versão dos Estúdios Disney, lançada em 1960, continua popular até hoje. E. H. Porter morreu em 21 de maio de 1920, em Cambridge, Massachusetts. Várias continuações de Pollyanna foram escritas por outros autores após sua morte. Johanna Spyri (1827-1901) nasceu na zona rural de Hirzel, na Suíça, e viveu muitos anos em Coira, também na Suíça, de onde tirou o cenário e as paisagens que descreve em seus livros. Filha de um médico, Johanna Heusser era a quarta de seis irmãos. Estudou na escola da aldeia onde vivia e, mais tarde, em Zurique, onde passou três anos aprendendo línguas estrangeiras e música. De volta à casa dos pais, deu aulas para as irmãs mais novas e começou a estudar literatura por conta própria. Em 1852, casou-se com o advogado Bernhard Spyri, mudando-se com o marido para Zurique. Escreveu obras de literatura infantil e juvenil de tons didáticos e religiosos. Seu maior sucesso foi Heidi, a menina dos Alpes, escrito em 1880, que se tornou um clássico da literatura infantil universal. Bernardo Guimarães Nascido em Ouro Preto, Minas Gerais, foi romancista e poeta. Estudou em seminário e, aos 22 anos, ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, tendo se formado em 1852. Logo depois foi para Catalão, em Goiás, onde viveu de 1832 até 1854 e exerceu o cargo de juiz municipal. Em 1858, foi morar no Rio de Janeiro. Lá, trabalhou no jornal Atualidades como jornalista e crítico literário. Em 1861, voltou para Catalão, reassumindo o cargo de juiz municipal. Em 1866, foi nomeado professor de Retórica e Poética no Liceu Mineiro de Ouro Preto, e, em 1873, lecionou Latim e Francês na cidade de Queluz, Minas Gerais. É patrono da cadeira no 5 da Academia Brasileira de Letras e da cadeira no 15 da Academia Mineira de Letras. Estreou como poeta com Cantos da Solidão (1852), mas foi como romancista que ganhou destaque. Foi considerado o criador do romance sertanejo e regional ambientado em Minas Gerais e Goiás. De todos os seus romances, O Seminarista (1872), no qual critica o celibato religioso, é considerado sua melhor obra, mas A escrava Isaura (1875) é o mais popular: foi adaptado para a televisão, com grande sucesso, e, nesse formato, exportado para mais de 150 países. Bernardo Joaquim da Silva Guimarães faleceu no dia 10 de março de 1884 em Ouro Preto, Minas Gerais.

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