Escritor amador e poeta, Claudio Kinzel é formado em computação e empurra diariamente a pedra na montanha dos bits e bytes, divertindo-se ao criar histórias instigantes sobre a vida e a condição trágica do ser humano, somente para corajosos, somente para loucos.
Numa noite, enquanto olhava o céu estrelado, fumando um cigarro velado, percebeu a ausência de sentido da vida e tudo que há. Após esse trágico evento, impossível continuar fingindo, especialmente civilidade, pois o monstro do subterrâneo emergiu serelepe, com sua vontade latente, atraído por desordem e caos, destruindo convenções sociais, morais e éticas. Assim, bebeu whisky ouvindo blues e inspirou-se, tornando-se um filósofo selvagem, deixando o instinto animal agir numa cópula recreativa. Por um breve momento, o tempo parou e sentiu-se vivo novamente, como nunca estivera antes; como um louco, dançou nu zombando dos deuses!